Se você já assistiu a filmes como Matrix, provavelmente já se deparou com a ideia de que o corpo humano poderia ser usado como “bateria” para máquinas alimentares. Mas afinal, será que conseguiremos acender uma lâmpada só com a nossa energia?
A resposta é: mito!
Nosso corpo realmente gera eletricidade, mas em uma escala muito diferente da necessidade para iluminar um ambiente. Cada impulso nervoso que percorre nosso sistema é um pequeno sinal elétrico, resultado do movimento de íons de sódio e potássio dentro e fora das células. É graças a essa eletricidade que conseguimos pensar, nos mover e até sentir emoções.
Mas a quantidade de energia é ínfima. Um corpo humano em repouso gera algo em torno de 100 watts (sim, parecido com uma lâmpada antiga), mas essa energia é usada integralmente para manter nossas funções protetoras: respiração, corações cardíacos, temperatura corporal, digestão, entre outros.
E aí vem a comparação divertida: se tentássemos usar nossa energia para alimentar uma lâmpada, rapidamente “apagaria” o próprio sistema que nos mantém vivos. Ou seja, viraríamos literalmente “zumbis plugados na tomada”, e isso a ciência não recomenda!
Então, na próxima vez que alguém falar que o corpo humano pode acender uma lâmpada, lembre-se: somos seres elétricos sim, mas feitos para brilhar de outras formas com nossas ideias, inovações e criatividade.
Na DUO, pensamos nisso: a energia que realmente move o mundo não está nos fios, mas nas conexões humanas, nos ecossistemas que construímos juntos e no futuro que deixamos para as próximas gerações.