Não. A DUO Energy não realiza aluguel de usinas solares. Esta é uma das principais diferenças entre nosso modelo e outras propostas que você pode encontrar no mercado de energia solar.
Enquanto algumas empresas se apresentam como “cooperativas” ou “comercializadoras” e prometem pagar um aluguel mensal pela sua usina, a DUO Energy opera de forma completamente diferente. Nós realizamos o meio-campo entra você, gerador, e o destinatário por meio da tecnologia.
Funciona assim: sua usina gera energia solar que é injetada na rede da concessionária. Nossa tecnologia monitora essa geração e destina a energia para o endereço dos membros consumidores. Quando essa energia é efetivamente compensada e o destinatário paga sua contribuição associativa, você recebe Pontos DUO que reconhecem o impacto ambiental positivo gerado.
Você pode acompanhar todo o processo através do Painel DUO, vendo exatamente para onde sua energia está indo e como isso se converte em benefícios tangíveis. É transparência total, muito diferente dos modelos de “caixa preta” que prometem pagamentos sem mostrar de onde vem o dinheiro.
A vantagem desse modelo é que ele é estruturalmente mais seguro e sustentável. Não fazemos promessas irreais que não podemos cumprir. Em vez disso, oferecemos um sistema transparente onde os benefícios são gerados apenas quando há valor real sendo criado através da utilização da energia limpa e do pagamento das contribuições associativas.
É um sistema dinâmico e vivo, não um aluguel com pagamento em data estática. Os Pontos DUO são gerados quando há energia efetivamente compensada (impacto ambiental). A diferença é fundamental. Essas outras empresas prometem pagar valores mensais ao proprietário da usina, independentemente de conseguirem dar destino à energia ou não. Na prática, muitas vezes não conseguem honrar esses pagamentos porque o modelo não é sustentável – elas dependem de conseguir clientes para a energia, mas nem sempre há demanda suficiente. O resultado é que muitos desses modelos acabam colapsando, deixando os proprietários das usinas no prejuízo.